A FADIGA CRÔNICA - NEURASTENIA - AS DOENÇAS DO SÉCULO

A FADIGA CRÔNICA - NEURASTENIA - AS DOENÇAS DO SÉCULO

Código: 9788585717834(CO)


Autor: Pura H. Cancina

Tradução: André Luis de Oliveira Lopes

Editora: Companhia de Freud

Ano: 2004

Nº páginas: 256

Categoria Principal: Psicopatologia


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Minha investigação sobre fadiga crônica, se esteve sustentada pelo que pude escutar em meu consultório, centrou-se na interrogação do quadro pintado por Sibylle Lacan para seu pai. Esse quadro foi o que levou Lacan a dizer-lhe: no século dezenove, diriam que você era neurastênica.
Destaco: quadro pintado. Efetivamente, creio que se trata de mimese;
imitação da tristeza sustentada por algum traço tomado da imagem do pai. O mimetismo é posto em suspenso, detenção do ato no gesto. Um gesto é algo feito para deter-se e ficar em suspenso. O gesto, como gesto, inscreve-se em um antes do ato. É esta temporalidade particular, definida pelo termo detenção, que nos permite distinguir gesto e ato. Porém também destaco: quadro pintado para. Isto quer dizer que não é sem o Outro, aquele a quem a mensagem se dirige.

INTRODUÇÃO 11
1.1. Novas questões em relação a uma antiga doença 11
1.2. Urna doença antiga? 12

NEURASTENIA 15
lI. 1. Definições 15
II.2. História no campo da clínica psiquiátrica 17
II.3. George Miller Beard, o inventor da neurastenia 26
II.4. Em nossos dias 41

A NEURASTENIA DE FREUD 43
lII.1 O método clínico de Freud .44
lII.2. A neurose mista 48
III.3. As psiconeuroses 51
III.4. A neurose de angústia 52
III.5. Freud contra Beard 54
III.6. O tóxico 58
Ill.Z. Psiconeurose versus neuroses atuais 63
III.8. Relação com as neuroses traumáticas 66
III. 9 . A melancolia 71

A NEURASTENIA SEGUNDO OS P6S-FREUDIANOS 77
IV 1. Sintoma clínico direto 77
IV.2. Inibições 78
IV.3. Alguns problemas 79
IV5. Os sintomas neuróticos atuais nas psiconeuroses 83
IV6. As organoneuroses 85
IV7. A base orgânica das psiconeuroses 88
lV.8.Ahipocondria 90

A PSICANÁLISE FREUDIANA NO MARCO DAS CIÊNCIAS 93
V 1. Explicação psicanalítica e explicação científica 93
V2. A formação científica de Freud 94
V3. O cientificismo de Freud 102
V4. O saber da psicanálise 105

VI. A METAPSICOLOGIA FREUDIANA (do metabolismo orgânico ao metabolismo do significante) 109
VI.l. A metapsicologia freudiana 110
VI.2. Metapsicologia ou mitos? 111
VI.3. Possibilidade de unificação 115
VI.4. Discutindo Fenichel 116
VI.5. Descrição da pulsão 120
VI.6. Pontuações de Jacques Lacan 123
VI.7. Questionamento da concepção de Fenichel 125
VI.8. O circuito da pulsão 128
VI.9. Articulação entre o físico e o psíquico 131

O SONHO DA INJEÇÃO APLICADA EM IRMA (O saber suposto a Fliess) 139
VII 1. A transferência de Freud à Fliess 140
VII2. O sonho fundador 143
VII3. O câncer 144
VIl.4. A análise original 146
VII5. Os personagens do sonho 147
VII6. A solução 149
VII. 7. Efeitos teóricos do saber de Fliess 152
VII.8. O delírio de Fliess 154

O ATO SEXUAL É A REALIZAÇÃO DE UMA AÇÃO ESPECÍFICA OU É UM ATO FALHO? 159
VIII. 1. O ato falho 159
VIII.2. A ação específica 160
VIII.3. A experiência de satisfação 163
VIII.4. Os destinos das pulsões 164
VIII.5. Não há relação sexual 166
VIII.6. Não há ato sexual 169
VIII.7. Gozo fálico e castração 172
VIII.8. Pulsões de meta inibida e sublimação 173
VIII.9. Conclusões 176

IX. O CASO SIBYLLE 177
IX. 1. Um pai puzzle 177
IX.2. Neurastenia? 187

X A MELANCOLIA 205
X.l. De que se trata na melancolia? 205
X2. Neurastenia e melancolia 207
X3. A questão dos afetos segundo Jacques Lacan 209
X.4. A depressão 210
X.5. Série dos afetos 216
X6. O saber e o sabor da língua 216
X. 7. A psicanálise 218
X.8. A apatia 219
X9. Algumas conclusões iniciais 223

XI. CONCLUs6ES 243
XI.1. Para uma metapsicologia da neurastenia e da fadiga crônica 251
XI.2. Concluindo 256



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